Pulp Documental
- Liah Santana
- 18 de jan. de 2020
- 1 min de leitura
Repetidas e corrompidas vezes Me vi sozinha com meus pensamentos. A ultima golada de cerveja dissolve os momentos
junto a pequenas doses de soníferos que matam um pouco de nos.
Tanta determinação Em seus olhos de guerreira ancestral, tanto medo em minhas palavras perdidas na barulhenta noite em que viramos amigas.
Viagens em notas de saxofone nos colocam a imitar filmes de gangster tolo e leves bailarinas deslizando pela varanda.
O tempo se revolta nos lança como uma catapulta, que saiu de seus sonhos, e nos joga aqui, onde as noticias são cíclicas e ninguém realmente escuta.
Adoecidas nos vemos partir. A gota de amor que pinga em sua boca amarga um pouco mais a despedida.
Como pode uma vida ser resumida a duas noites e um sono guardado para quando não acordar?
Cada um seguiu seu rumo e só ouço a minha própria voz ecoar no silencio da tarde enquanto tomo mais um gole de chá.
Investiga isso ou Só deixa tudo pra lá.
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