"Belo Amor"
- Liah Santana
- 27 de mai. de 2018
- 1 min de leitura
Possuída por Alcebíades, quero que se foda o Socrático conceito paciente de amar. Inspirada por Diógenes e embriagada de você, chego a negar a filosofia para alcançar, paradoxalmente, a bela imortalidade momentânea. Procuro na beleza corpórea sim e posso dizer que me satisfaço! Pois a separação corpo/alma só me chega como desculpa para elevar aqueles que não conhecem o poder de um abraço. Entretanto, não recuso ao todo a necessidade de condução de minh'alma pela tua, entrelaçadas ao conhecimento de nos e imortais enquanto podem ofegantes se encarar. Mas a questão filosófica da qual não posso fugir é: quando esquecer o seu nome, o que devo sussurrar?
Posts recentes
Ver tudoMe pego contando gotas de um tempo maciço esperando o nada do amanhã, um vazio, um ecrã de sentimentos falsos pendurados sobre os ombros...
Para mim, fogueira de brasa não é o mesmo que fogueira acesa. Te olhei por dias, agachado, abraçando o fogo como seu semelhante. Um...
Repetidas e corrompidas vezes Me vi sozinha com meus pensamentos. A ultima golada de cerveja dissolve os momentos junto a pequenas...
댓글