Pequena
- Liah Santana
- 3 de ago. de 2017
- 1 min de leitura
E pelo acaso: você! Criança que outrora brincara Nas árvores da escola E me ensinara a ser companheira.
Hoje, não mais tão nova, Acompanha de perto o aflorar Do meu ser junto ao seu.
Continuamos muito jovens, Mas já sacamos o que é amar E também como se decepcionar com a vida.
Não peço mais nada,
agora não preciso de conselhos em cima do galho, Só me desculpe por não te levar nessa, já minha conhecida, saída do armário.
Eu tive medo! Ainda tenho, se quer saber. Não sei lidar com essa droga que me ativa o sistema límbico, Muito menos com os efeitos de saudade e vicio
quando me deixo levar nas viagens.
E você ai,
sóbria de tanto azul-fitlo e infindável arsenal de assunto ,
nem sequer se coligando com meus ideais de mundo individual conjunto.
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