Circulo Cromático
- Liah Santana
- 28 de mai. de 2017
- 1 min de leitura
Eu sempre fui o Vermelho
Cor da boca e do sangue
Do prazer e da dor
Do proibido e,
Infelizmente, do amor.
Você é o Azul.
Cor dos mares límpidos
E dos céus abertos.
Não por coincidência
Traduzido por triste
E subestimado pelo titulo de frio.
Os outros podem ser o Amarelo.
Cor da felicidade virtual,
Mais fria das quentes
e sem grande definição.
Me divido
Entre a amada diversão laranja
E nosso lindo mundo roxo,
Mas o verde também é bem vindo a nossa vida colorida.
Os distantes seres Sem Cor
Acabam por acusar-me de um marrom sem nuances e variações.
Como se essa mistura toda
Não forma-se um quadro maior
Bonito, mas estranho
A quem não aprecia a diversidade de cores.
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